Filho do meu amigo é meu sobrinho
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Nenhuma noite de Carnaval valeu tanto como a noite de hoje: (carregar pela 2ª vez) no colo e ter feito meu sobrinho dormir são emoções incomparáveis.
Não. Minha irmã não teve filho. Eu explico:
“Agora sim está certo, mano. A Tany tá grávida. Tu vais ser titio, mano! Tô super feliz!”, foi a SMS que recebi do meu amigo Thales Carvalho nos meados de julho de 2011. Mais contente ainda eu fiquei quando fui convidado/ intimado para ser o padrinho de consagração do filho do casal, o Max Luis.
Melhor ainda foi levar Tany ao hospital para ter a criança, esperá-la nascer, e ver o sorriso do avô Eduardo, com Betania no celular, dizendo: “nasceu” e o caloroso agradecimento da bisavó, dona Elizabeth: “Obrigado por ter trazido a Tany pra ter meu bisnetinho”. E quando Tany colocou Max, dormindo no meu colo no 1º dia dele em casa, e ele abriu os olhinhos por alguns segundos... Rapazinho tranquilo, esse.
E hoje (19/02), num domingo de Carnaval, para que Tany e Thales pudessem jantar, eu carreguei o pequeno Max, de sete dias, no colo. O bebê dormiu ouvindo “Assim caminha a humanidade”, entre outras músicas de Lulu Santos, nos meus braços, enquanto o tio/ padrinho Thiago, o vovô e a vovó o mimavam. Max ficou comigo por mais de trinta minutos, num sono profundo. Posso dizer que foi mil vezes melhor que qualquer noite de folia, a qual eu almejava tanto ter participado. Afinal, apesar de eu não ser irmão de sangue de Thales ou Tany, o meu sobrinho dormia sossegado enquanto eu o carregava.
Ou seja, já deu pra perceber que eu serei, aliás, já sou um titio babão. Não é Max?
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