Entrevistas

                 Entrevistacom a youtuber Luisa Borsari (parte 1) - Em entrevista ao blog “Outras Palavras”, Luisa conta que se tornar vlogueira a ajudou de várias formas: “Era um passatempo. Naquele período, eu não podia fazer muita coisa por causa da doença. Então, eu mesma gravava, editava e pesquisava cada vez mais sobre o assunto, em casa ou no hospital. E por meio disso, eu recebi o apoio e mobilização de pessoas do Brasil inteiro”. Ela explicou, também, que as experiências e as pessoas que conheceu foi o lado bom dessa coisa ruim... (continue lendo aqui)

                   Entrevista com a youtuber Luisa Borsari (parte 2) - O câncer é uma das doenças mais retratadas em filmes, livros e séries atualmente, mas Luisa Borsari, 13 anos, do blog e do canal no youtube “O Lado Bom das Coisas Ruins”, não concorda com a maneira de como ele é abordado. De acordo com a vlogueira, que se curou recentemente de uma leucemia, somente 30% dos casos não terminam bem e a mídia mostra justamente esses, em que um dos personagens morre no final da história, e isso a entristece bastante... (continue lendo clicando aqui)

Entrevista com o youtuber Luan Poffo (parte 1) - Luan fazia participações no canal de outro youtuber[1] e como gostava muito e achava que era algo que poderia dar certo, criou o seu. “Eu sempre gostei de editar e de apresentar e eu estava entrando na faculdade de jornalismo, o que me influenciou bastante. Eu me divirto de verdade fazendo meu canal, então as pessoas acabam se divertindo também.”, contou. Até um tempo atrás, ele tinha dificuldade para encontrar um tema para os vídeos e ficava muito em cima da hora para produzi-los. Mas agora... (continue lendo aqui).

Entrevista com o youtuber Luan Poffo (parte 2) - Além de postar um vídeo sobre o impeachment da Dilma Rousselff (PT), Luan também publicou um outro com o título bem chamativo: “Este vídeo fere a família tradicional brasileira”, em que um dos pontos dessa gravação foi o beijo gay na televisão brasileira. Para ele, “a televisão é um reflexo da sociedade brasileira, e se o público aceitasse tranquilamente o beijo entre pessoas do mesmo sexo, ele trataria com muito mais facilidade e leveza e seria comum de assisti-lo na televisão. As séries ou os curtas-metragens não têm tanta audiência, e sem contar que, principalmente as americanas, a mentalidade já é um pouco diferente... (continue lendo aqui).

Entrevista com Roberta Spindler, autora de "A torre acima do véu" (primeira parte) - A ideia para produzir “A Torre Acima do Véu”, Roberta Spindler contou que surgiu durante um sonho. “Sonhei com a primeira missão de Beca e os problemas que esta traria. Vi que aquela trama tinha um bom potencial e decidi investir nela. Depois disso, criei um conto que se tornou a base da história que vocês encontram no livro”, revelou a autora, que disse ter adorado escrever sobre o meu personagem favorito: o “Rato”. (continue lendo aqui).
                Entrevista com Roberta Spindler, autora de "A torre acima do véu" (segunda e última parte) - Roberta Spindler, autora paraense do livro instigante de literatura fantástica, o “A Torre Acima do Véu”, em entrevista ao “Outras Palavras” contou que “O Senhor dos Anéis” foi o livro que a incentivou na vontade de escrever. “Tenho esse amor pela leitura desde pequena. Lembro que meu livro de cabeceira quando era criança era ‘O Parque dos Dinossauros’, de Michael Crichton, eu amava!... (continue lendo aqui).



Entrevista com Rodrigo Faour, autor de "História Sexual da MPB" (parte 1) - O entrevistado da vez para o blog “Outras Palavras” é o jornalista, escritor, produtor e pesquisador musical Rodrigo Faour, autor do livro “História Sexual da MPB - a evolução do amor e do sexo na canção brasileira” (ler resenha do livro clicando aqui). Rodrigo Faour também já passou pelo rádio, com “Sexo MPB”, na MPB FM e já comandou o programa de televisão no "Canal Brasil" com o mesmo nome do seu livro. E o que o levou a produzir o “História Sexual da MPB” foi “uma vontade de... (leia mais aqui).  
Entrevista com Rodrigo Faour, autor de "História Sexual da MPB" (parte 2) - De acordo com Rodrigo Faour, é preciso muita garra e coragem para se estabelecer nessa profissão no nosso país, e um dos motivos é a falta de valorização dos próprios editais culturais. “Viver deste ofício, hoje, no Brasil significa suar a camisa para pagar as contas e para fazer a sua arte chegar ao público que ainda gosta de uma música mais adulta e rezar para àqueles que gerenciam os editais culturais ou as empresas que (leia mais aqui).  



Entrevista com Markinho, vocalista da “Markinho e Banda” - “Eu sempre digo que a música me salvou”, disse Markinho, o vocalista da “Markinho e Banda”, em entrevista para o blog e vlog “Outras Palavras”. Com vinte e cinco anos de carreira, ele contou que desde criança se interessava por arte, incluindo desenho, mas foi pela música que se apaixonou, aos dezessete anos. Tudo começou por uma brincadeira e ele jamais imaginou que se tornaria cantor. E a timidez era um dos motivos. (leia mais aqui).

Entrevista com Walcyr Monteiro, autor de "Visagens e Assombrações de Belém" - “Nem me pergunta quantos livros eu já publiquei, porque eu não faço a mínima ideia”, adiantou-me o jornalista e escritor Walcyr Monteiro, o autor de “Visagens[1] e assombrações de Belém” para o blog e, agora, vlog Outras Palavras. Entre este e outros tantos livros, ele também lançou a coleção “Visagens e Assombrações e Encantamentos da Amazônia”, dividida em 10 volumes; “Histórias Brasileiras e Portuguesas para Crianças”; os livros de poemas “Miscelânea ou Vida em Turbilhão” e “Cosmopoemas”; “As incríveis histórias do caboclo do Pará”, além de... (leia mais aqui).


Entrevista com Fábio Lucindo, o dublador de Ash Ketchum (Pokémon) - Fábio Lucindo, hoje com trinta anos, começou a dublar Ash aos quinze e afirma que as indicações de outros profissionais de outras áreas e o fato da Álamo, empresa de dublagem, ser bem perto da casa dos pais dele foram pontos determinantes que o levou a essa profissão e que o nervosismo fez parte do seu primeiro dia como dublador. “Lembro muito bem o que senti no primeiro dia. Fiquei um pouco nervoso e depois surpreso... (leia mais aqui).


Entrevista com Gutti Mendonça, um dos autores de "Mais uma chance" - A ideia do “Mais uma chance” veio do próprio Gutti, com o final todo já em mente e, junto com Federico, elaborou uma história que pudesse chegar a este fim. Na opinião de Gutti, foi fácil e também difícil desenvolver uma ficção na qual os bastidores da música fazem parte de um dos cenários principais, já que o objetivo era desenrolar uma narrativa em que grande parte dos personagens seria famosa, para emitir naturalidade e maior identificação com os leitores. Para isso, muita pesquisa foi feita, pois, (leia mais aqui)


Entrevista com Vanessa Oliveira, autora de "Tudo de novo", a biografia oficial do Roupa Nova - A paixão pela música e o fato de um tema como esse ainda não ter sido explorado em outros livros motivaram a jornalista Vanessa Oliveira a escrever a biografia sobre o Roupa Nova, além de ser grande fã do grupo. “Lembrei do primeiro show que eu fui, na minha vida, aos sete anos: Roupa Nova, Canecão – Rio de Janeiro. E de como é uma banda menosprezada por críticos devido a pré-conceitos e falta de conhecimento, o que me levou a (leia mais aqui)

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